quarta-feira, 10 de junho de 2015

A Respiração e o Sistema Respiratório

A Respiração

A respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais de alguns poucos minutos. Você sabe que todos os seres vivos precisam de energia para viver e que essa energia é obtida dos alimentos. O nosso organismo obtém energia dos alimentos pelo processo da respiração celular, realizada nas mitocôndrias, com a participação do gás oxigênio obtido no ambiente.

A glicose é um os principais “combustíveis” utilizados pelas células vivas na respiração. Observe o que ocorre nas nossas células:

Glicose + gás oxigênio " gás carbônico + água + energia

É esse tipo de fenômeno que ocorre sem parar no interior das células viva, liberando a energia que garante a atividade dos nossos órgãos por meio do trabalho das células.
A respiração pode ser entendida sob dois aspectos:
  • O mecanismo por meio da qual a energia química contida nos alimentos é extraída nas mitocôndrias e usada para manter o organismo em atividades, esse mecanismo é a respiração celular;
  • O conjunto de processos de troca do organismo com o ambiente externo que permite a obtenção de gás oxigênio e a eliminação do gás carbônico.
Estudaremos a respiração segundo esse último aspecto. Veremos, portanto, como o gás oxigênio é absorvido do ar atmosférico e chega às nossas células; e como o gás carbônico produzido durante a respiração celular é eliminado do organismo.
 

O Sistema Respiratório

A função do sistema respiratório é facultar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas, e em contrapartida servindo como via de eliminação de gases residuais, que resultam dessas reações e que são representadas pelo gás carbônico.

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Este sistema é constituído pelos tratos (vias) respiratórios superior e inferior. O trato respiratório superior é formado por órgãos localizados fora da caixa torácica: nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe e parte superior da traqueia. O trato respiratório inferior consiste em órgãos localizados na cavidade torácica: parte inferior da traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões. A pleura e os músculos que formam a cavidade torácica também fazem parte do trato respiratório inferior.

O intercâmbio dos gases faz-se ao nível dos pulmões, mas para atingi-los o ar deve percorrer diversas porções de um tubo irregular, que recebe o nome conjunto de vias aeríferas.
As vias aeríferas podem ser divididas em:
 

I. Nariz
O nariz é uma protuberância situada no centro da face, sendo sua parte exterior denominada nariz externo e a escavação que apresenta interiormente conhecida por cavidade nasal.

O nariz externo tem a forma de uma pirâmide triangular de base inferior e cuja a face posterior se ajusta verticalmente no 1/3 médio da face.

As faces laterais do nariz apresentam uma saliência semilunar que recebe o nome de asa do nariz.

O ar entra no trato respiratório através de duas aberturas chamadas narinas. Em seguida, flui pelas cavidades nasais direita e esquerda, que estão revestidas por mucosa respiratória. O septo nasal separa essas duas cavidades. Os pelos do interior das narinas filtram grandes partículas de poeira que podem ser inaladas. Além disso, a cavidade nasal contém células receptoras para o olfato.

A cavidade nasal é a escavação que encontramos no interior do nariz, ela é subdividida em dois compartimentos um direito e outro esquerdo. Cada compartimento dispõe de um orifício anterior que é a narina e um posterior denominado coana. As coanas fazem a comunicação da cavidade nasal com a faringe. É na cavidade nasal que o ar se torna condicionado, ou seja, é filtrado, umedecido e aquecido.

Na parede lateral da cavidade nasal encontramos as conchas nasais (cornetos) que são divididas em superior, média e inferior.

O esqueleto ósseo do nariz é formado pelo osso frontal, ossos nasais e maxilares.

A cavidade nasal contém várias aberturas de drenagem, pelas quais o muco dos seios paranasais é drenado. Os seios paranasais compreendem os seios maxilares, frontal, etmoidal e o esfenoidal.

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II. Faringe
A faringe é um tubo que começa nas coanas e estende-se para baixo no pescoço. Ela se situa logo atrás das cavidades nasais e logo a frente às vértebras cervicais. Sua parede é composta de músculos esqueléticos e revestida de túnica mucosa. A faringe funciona como uma passagem de ar e alimento.

A faringe é dividida em três regiões anatômicas: nasofaringe, orofaringe e laringofaringe.

A porção superior da faringe, denominada parte nasal ou nasofaringe, tem as seguintes comunicações: duas com as coanas, dois óstios faríngeos das tubas auditivas e com a orofaringe. A tuba auditiva se comunica com a faringe através do ósteo faríngeo da tuba auditiva, que por sua vez conecta a parte nasal da faringe com a cavidade média timpânica do ouvido.

A parte intermediária da faringe, a orofaringe, situa-se atrás da cavidade oral e estende-se do palato mole até o nível do hioide. A parte da orofaringe tem comunicação com a boca e serve de passagem tanto para o ar como para o alimento.

A laringofaringe estende-se para baixo a partir do osso hioide, e conecta-se com o esôfago (canal do alimento) e posteriormente com a laringe (passagem de ar). Como a parte oral da faringe, a laringofaringe é uma via respiratória e também uma via digestória.
 

III. Laringe
A laringe é um órgão curto que conecta a faringe com a traqueia. Ela se situa na linha mediana do pescoço, diante da quarta, quinta e sexta vértebra cervicais.

A laringe tem três funções:
  • Atua como passagem para o ar durante a respiração;
  • Produz som, ou seja, a voz (por esta razão é chamada de caixa de voz);
  • Impede que o alimento e objetos estranhos entrem nas estruturas respiratórias (como a traqueia).
A laringe desempenha função na produção de som, que resulta na fonação. Na sua superfície interna, encontramos uma fenda anteroposterior, denominada vestíbulo da laringe, que possui duas pregas: prega vestibular (cordas vocais falsas) e prega vocal (cordas vocais verdadeiras).

A laringe é uma estrutura triangular constituída principalmente de cartilagens, músculos e ligamentos.

A parede da laringe é composta de nove peças de cartilagens. Três são ímpares (cartilagem tireóidea, cricoidea e epiglótica) e três são pares (cartilagem aritenoidea, cuneiforme e corniculada).

A cartilagem tireóidea consiste de cartilagem hialina e forma a parede anterior e lateral da laringe, é maior nos homens devido à influência dos hormônios durante a fase da puberdade. As margens posteriores das lâminas apresentam prolongamentos em formas de estiletes grossos e curtos, denominados cornos superiores e inferiores.

A cartilagem cricoidea localiza-se logo abaixo da cartilagem tireoide e antecede a traqueia.

A epiglote se fixa no osso hioide e na cartilagem tireoide. A epiglote é uma espécie de "porta" para o pulmão, onde apenas o ar ou substâncias gasosas entram e saem dele. Já substâncias líquidas e sólidas não entram no pulmão, pois a epiglote fecha-se e este dirige-se ao esôfago.

A cartilagem aritenoidea articula-se com a cartilagem cricoidea, estabelecendo uma articulação do tipo diartrose. As cartilagens aritenoideas são as mais importantes, porque influenciam as posições e tensões das pregas vocais (cordas vocais verdadeiras).

A cartilagem corniculada situa-se acima da cartilagem aritenoidea.

A cartilagem cuneiforme é muito pequena e localiza-se anteriormente à cartilagem corniculada correspondente, ligando cada aritenoidea à epiglote.
 
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IV. Traqueia
A traqueia é um tubo de 10 a 12,5 cm de comprimento e 2,5 cm de diâmetro. Constitui um tubo que faz continuação à laringe, penetra no tórax e termina se bifurcando nos dois brônquios principais. Ela se situa medianamente e anterior ao esôfago, e apenas na sua terminação, desvia-se ligeiramente para a direita.

O arcabouço da traqueia é constituído aproximadamente por vinte anéis cartilagíneos incompletos para trás, que são denominados cartilagens traqueais.

Internamente a traqueia é forrada por mucosa, onde abundam glândulas, e o epitélio é ciliado, facilitando a expulsão de mucosidades e corpos estranhos.

Inferiormente a traqueia se bifurca, dando origem aos dois brônquios principais: direito e esquerdo.

A parte inferior da junção dos brônquios principais é ocupada por uma saliência anteroposterior que recebe o nome de carina da traqueia, e serve para acentuar a separação dos dois brônquios.
 

V. Brônquios
Os brônquios principais fazem a ligação da traqueia com os pulmões, são considerados um direito e outro esquerdo. A traqueia e os brônquios extrapulmonares são constituídos de anéis incompletos de cartilagem hialina, tecido fibroso, fibras musculares, mucosa e glândulas.

O brônquio principal direito é mais vertical, mais curto e mais largo do que o esquerdo. Como a traqueia, os brônquios principais contém anéis de cartilagem incompletos.

Os brônquios principais entram nos pulmões na região chamada Hilo. Ao atingirem os pulmões correspondentes, os brônquios principais subdividem-se nos brônquios lobares.

Os brônquios lobares subdividem-se em brônquios segmentares, cada um destes distribuindo-se a um segmento pulmonar.

Os brônquios dividem-se respectivamente em tubos cada vez menores denominados bronquíolos. As paredes dos bronquíolos contém músculo liso e não possuem cartilagem.

Os bronquíolos continuam a se ramificar, e dão origem a minúsculos túbulos denominados ductos alveolares. Estes ductos terminam em estruturas microscópicas com forma de uva chamados alvéolos.

Os alvéolos são minúsculos sáculos de ar que constituem o final das vias respiratórias. Um capilar pulmonar envolve cada alvéolo. A função dos alvéolos é trocar oxigênio e dióxido de carbono através da membrana capilar alvéolo-pulmonar.
 
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VI. O Trabalho dos Alvéolos Pulmonares
Os alvéolos são estruturas elásticas, formadas por uma membrana bem fina e envolvida por uma rede de vasos capilares sanguíneos.

Existem milhões de alvéolos em cada pulmão. É em cada um deles que ocorrem as trocas gasosas entre o pulmão e o sangue. Nos alvéolos ocorre uma difusão dos gases por diferença de concentração e, consequentemente, da pressão dos gases. O sangue que chega aos alvéolos absorve o gás oxigênio inspirado da atmosfera. Ao mesmo tempo, o sangue elimina gás carbônico no interior dos alvéolos; esse gás é então expelido do corpo por meio da expiração.
 

VII. Os Movimentos Respiratórios
Na inspiração, o diafragma e os músculos intercostais se contraem. Ao se contrair, o diafragma desce e a cavidade torácica aumenta de volume verticalmente. Quando os músculos intercostais contraem, eles levam as costelas e o volume da cavidade torácica aumenta horizontalmente. Com o aumento do volume do tórax, a pressão do ar no interior da cavidade torácica e dos pulmões diminui. Então, a pressão do ar atmosférico torna-se maior que a pressão do ar interno, e o ar atmosférico penetra no corpo indo até os alvéolos pulmonares: é a inspiração.

Num segundo movimento, o diafragma e os músculos intercostais relaxam, diminuindo o volume da cavidade torácica. Então, a pressão do ar interno (no interior dos pulmões) aumenta, tornando-se maior que a pressão atmosférica. Assim, o ar sai do corpo para o ambiente externo: é a expiração.

Nos alvéolos pulmonares, o gás oxigênio, presente no ar inspirado, passa para o sangue que é então distribuído pelas hemácias a todas as células vivas do organismo. Ao mesmo tempo, as células vivas liberam gás carbônico no sangue. Nos pulmões, o gás carbônico passa do sangue para o interior dos alvéolos e é eliminado para o ambiente externo por meio da expiração.
 
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VIII. A Regulação da Respiração
As pessoas conseguem ficar alguns segundos sem respirar. Também é possível respirar mais rápido ou mais devagar. Nessas situações, a respiração é controlada voluntariamente, isto é, conforme a vontade da pessoa, e a atividade do diafragma e dos músculos intercostais é regulada por uma região do cérebro da pessoa.

Entretanto, quando uma pessoa não está “pensando” na respiração ou quando está dormindo, por exemplo, a atividade do diafragma e dos músculos intercostais é regulada por um órgão do sistema nervoso chamado bulbo, situado um pouco abaixo do cérebro. Esse controle é involuntário, independe da nossa vontade. O bulbo apresenta um grupo de neurônios que controla o ritmo respiratório.

Uma pessoa não pode prender a respiração, além de algum tempo, mesmo que queira. Parando de respirar, o gás carbônico deixa de ser eliminado pelo sangue da pessoa para o ambiente externo. A concentração desse gás aumenta no sangue e, ao atingir determinado nível, o bulbo volta a comandar a respiração, regulando a atividade de contração e relaxamento do diafragma e dos músculos intercostais. A pessoa então reinicia a respiração, mesmo que não queira.

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IX. A Saúde do Sistema Respiratório
Como vimos, o oxigênio contido no ar atmosférico chega ao interior do nosso corpo pelo sistema respiratório.

Com o ar, além do oxigênio podem ser absorvidas outras substâncias, partículas de poeira, fuligem, e até seres vivos microscópicos, como os vírus e as bactérias, capazes de causar danos à nossa saúde. Algumas impurezas são “filtradas” m diversos órgãos do sistema respiratório, mas outras conseguem passar até os pulmões, provocando doenças. As doenças mais comuns que atingem o sistema respiratório podem ser de natureza infecciosa ou alérgica.
 

X. Doenças Infecciosas

A. Gripe e resfriado
A gripe é uma doença bastante comum e infecciosa, causada pelo vírus Influenza, descoberto em 1933. Existem relatos da gripe desde o século V a.C, no tempo de Hipócrates. Daí em diante foram feitos vários relatos descrevendo a morte de milhões de pessoas em consequência da gripe. Essas epidemias eram vistas no passado, como uma consequência da influência dos astros, daí surgiu o nome do vírus: Influenza.

Já ocorreram algumas sérias epidemias de gripe ao longo da história, como a gripe espanhola, asiática e a de Hong Kong. Baseando-se nos resultados das três maiores pandemias da história, soma-se mais de 1,5 milhões de pessoas mortas e um prejuízo de 32 bilhões de dólares. De fato, hoje em dia a gripe não é uma doença preocupante, visto que a doença evolui, na generalidade, de forma benigna, sem necessidade de grandes medidas terapêuticas, além de existir vacina para sua prevenção.

A doença é altamente contagiosa, sua transmissão se dá através das partículas da saliva de uma pessoa infectada, expelidas através da respiração, da fala, da tosse e dos espirros. Além disso, o período de incubação da gripe é em média de 2 dias.

Os sintomas da doença são: mal-estar, febre elevada (38-39ºC), arrepios, dores musculares, dor de cabeça, corrimento nasal, entupimento nasal. A gripe pode se tornar grave, principalmente para as pessoas idosas, gestantes ou debilitadas por doenças crônicas.

A gripe normalmente acaba de forma natural, resultado da capacidade imunológica de cada indivíduo. É recomendável descansar bastante e se alimentar bem; beber muito líquido, como sumos de frutas ou água; umedecer os ambientes na medida do possível; usar lenços ao tossir ou espirrar para evitar a contaminação de outras pessoas e procurar orientação médica.

B. Bronquite
Bronquite é a inflamação dos brônquios que ocorre quando seus minúsculos cílios param de eliminar o muco presente nas vias respiratórias. Esse acúmulo de secreção faz com que os brônquios fiquem permanentemente inflamados e contraídos. A bronquite pode ser aguda ou crônica. A diferença consiste na duração e agravamento das crises, que são mais curtas (uma ou duas semanas) na bronquite aguda, enquanto, na crônica, não desaparecem e pioram pela manhã.

A bronquite aguda é causada geralmente por vírus, embora, em alguns casos, possa ser uma infecção bacteriana. O cigarro é o principal responsável pelo agravamento da doença. Poeiras, poluentes ambientais e químicos também pioram o quadro.

A bronquite crônica instala-se como extensão da bronquite aguda e pode ser provocada unicamente pela fumaça do cigarro. Por isso, é conhecida por “tosse dos fumantes”, por ser rara entre não-fumantes.

Tanto na forma aguda quanto na crônica, a tosse é o principal sintoma da bronquite. Tosse seca ou produtiva podem ser manifestações da bronquite aguda. Na crônica, porém, a tosse é sempre produtiva e a expectoração, espessa. Falta de ar e chiado são outros sintomas da doença.

C. Rinite
Rinite é um termo médico que descreve a irritação e inflamação crônica ou aguda da mucosa nasal. É uma doença que pode ser causada tanto por vírus como por bactérias, embora seja manifestada com mais frequência em decorrência de alergia, ou por reações ao pó, fumaça e outros agentes ambientais. A inflamação decorrente da rinite resulta na produção excessiva de muco o que ocasiona o escorrimento nasal, sintoma mais típico da rinite, entupimento e coceira. A rinite alérgica, que é a forma mais comum de rinite, é causada geralmente por alergenos presentes no ar, como o pólen, ácaro e a própria descamação da pele de animais, mas também pode ser provocada devido a reação alérgica à coceira, produtos químicos, cigarros e remédios.

D. Asma
A asma é uma inflamação crônica dos brônquios. Ocorre inchaço dos bronquíolos e grande produção de catarro. O estreitamento e as contrações excessivas dos brônquios dificultam a passagem do ar. A crise respiratória se manifesta periodicamente. Além da alergia a diversas substâncias, as causas dessa doença também poder ser fatores emocionais, exercícios físicos intensos, entre outras.

Os sintomas da asma são: dificuldade respiratória, mas os remédios devem ser prescritos por um médico.
 

XI. Reações do organismo

A. Que tosse!
Quando impurezas se alojam na garganta ou na traqueia, é preciso “limpá-las”. A glote, pequena abertura no topo da laringe, se fecha, retendo o ar nos pulmões, o que aumenta a pressão no seu interior. Quando a glote se abre repentinamente, o ar sai com muita força e velocidade, levando junto muco e sujeiras. Isso é tosse.

B. Atchim!!!
Situação semelhante ocorre no nariz. Impurezas e outros agentes causam irritação no nariz ou na boca. A garganta se fecha, retendo o ar nos pulmões, o que aumenta a pressão no seu interior. Quando o ar volta, sai “explodindo” limpando as vias respiratórias, ou seja, ele passa arrancando as partículas irritantes. É o espirro.

C. Uaaaaaaaa!!!
Quando uma pessoa boceja inúmeras vezes, sabemos que ela está cansada, sonolenta, aborrecida ou desatenta. É a reação do cérebro “avisando” que as suas células precisam de mais oxigênio para produzir mais energia e, assim, continuar as suas atividades.
Ao bocejarmos, inspiramos bastante ar, enviando ao organismo uma carga extra de oxigênio.








































































































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